Continuação.
As aventuras começaram principalmente por um motivo: era um daqueles verões muito úmidos e quentes,de modo que, em vez de brincar ao ar livre,eles preferiam fazer incursões dentro de casa. É impressionante quantas explorações a gente pode fazer num casarão,com um toco de vela na mão.
Algum tempo atrás,Polly havia descoberto que uma portinha no sótão de sua casa dava para uma caixa-d'água e um lugar escuro.O lugar escuro parecia um túnel comprido com uma parede de tijolos de um lado e um telhado inclinado do outro. Não tinha assoalho no túnel: era preciso andar de viga em viga,pois entre elas havia somente massa,na qual não se podia pisar,sob o risco de se cair do teto no aposento de baixo.Polly utilizava um pedacinho do túnel,perto da caixa, como uma caverna de contrabandistas.Levara para lá tábuas de caixotes,assentos de cadeiras quebradas,coisas que ia espalhando entre as vigas,para fazer uma espécie de assoalho. Também guardava ali uma caixa contendo vários tesouros,uma história que andava escrevendo e maças.Era ali também que costumava beber tranquilamente sua garrafa de soda: as garrafas vazias ajudavam a fazer o ambiente.
Digory gostou muito da caverna (ela não lhe mostrou a história), mas estava mais interessado em prosseguir com as explorações.
- Olhe aqui - disse ele - Até onde vai o túnel? Ele para onde termina sua casa?
-Não, continua.Só não sei até aonde.
-Quer dizer,então,que poderíamos andar por cima de todas as casas do quarteirão.
-Poderíamos,não,podemos.
-Hein?
-Podemos até entrar em outra casa.
-Ah,é? E acabar na cadeia como ladrão! Não conte comigo.
-Não seja tão espertinho. Eu só estava pensando na casa depois da sua.
-Quem tem a casa depois da minha?
-Está vazia.Papai disse que está vazia desde que mudamos para cá.
-Vamos dar uma olhada -disse Digory. Ele estava bem entusiasmado do que demonstrava.Naturalmente pôs-se a imaginar por que a casa estava vazia há tanto tempo.Polly se perguntava a mesma coisa.Mas nenhum deles disse a palavra "Mal-assombrada". E ambos sentiram que agora seria uma fraqueza não ir adiante e descobrir o mistério.
______________________________________________________
Page 2.
Continued.
The adventures began mainly for one reason: it was one of those very humid and hot summers, so that instead of playing outdoors, they preferred to make inroads into the house. It's amazing how many farms we can make a mansion, with a stub of candle.
Some time ago, Polly had discovered a small door in the attic of his house gave for a water tower and a place escuro.O dark place like a long tunnel with a brick wall on one side and a sloping roof on the other. Had no floor in the tunnel: you had to ride a beam to beam, because among them there was only mass, which could not tread, at the risk of falling from the ceiling of the room baixo.Polly used a piece of the tunnel, near the box, like a cave there contrabandistas.Levara boards bins, seats broken chairs, things were scattered between the joists to make a kind of floor. Also kept there a box containing various treasures, who was writing a story and that he also used maças.Era there quietly drinking his bottle of soda: the empty bottles helped to make the environment.
Digory quite liked the cave (she showed him the story), but was more interested in continuing the exploration.
- Look here - he said - far will the tunnel? It ends where your home?
No, I do not know how far continua.Só.
You mean, then, that we could walk all over every house on the block.
We could not, we can.
-Huh?
Can we even get into another home.
-Oh yeah? And end up in jail as a thief! Do not tell me.
Do not be so smart. I was just thinking the house after her.
Who has the house after my?
-You said vazia.Papai is empty since we moved here.
Let's take a look-said Digory. He was pretty excited than demonstrava.Naturalmente began to wonder why the house was empty for so tempo.Polly wondered the same coisa.Mas none of them said the word "Haunted". And both felt that now would be a weakness not to go ahead and uncover the mystery.
Nenhum comentário:
Postar um comentário